segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

The X-Men 54-66: O necessário Adeus!


The X-Men 54-66.

Roteiro: Roy Thomas, com Arnold Drake (54), Chris Claremont (59) e Dennis O'Neill (65)
Desenhos: Neal Adams, com Don Heck (55, 64), Werner Roth (55) e Sal Buscema (66)
Arte-final: Tom Palmer, com Sam Grainger (66)
Marvel Comics.

I N T R O D U Ç Ã O :

Nesta que provavelmente será a minha última resenha sobre os X-Men da Era de Prata neste Blog, veremos as edições finais da revista, produzidas na maior parte por Roy Thomas e Neal Adams, e contando com desafios como o Monolito Vivo, Sentinelas, Sauron e Magneto!

Ao final, farei um apanhado geral das principais ocorrências havidas no título.

H I S T Ó R I A S :

The X-Men 54:

O vilão chamado Faraó Vivo (Ahmet Abdol) captura Alex Summers (sua primeira aparição nos quadrinhos) depois deste se graduar na universidade (veja a incoerência de sua idade nos comentários). Ahmet pensa que todos os faraós foram mutantes (o que não é verdade dentro da continuidade oficial da Marvel). Os X-Men tentam resgatá-lo e quando acham que tudo foi resolvido, deixam Ciclope e o irmão a sós.

De repente, o Faró ressurge e Ciclope é nocauteado. Quando o herói acorda, ele é abordado por policiais que o acusam de assassinar o Faraó que se encontra atirado no chão. Ciclope supõe que Alex o matou e fugiu logo em seguida.

Ciclope foge dos policiais e segue o rastro do Alex pelos túneis do quartel-general do Faraó. Para sua surpresa, o vilão está vivo, dizendo-se descendente de uma linhagem de faraós imortais e o jura de morte.

The X-Men 55:

O Faraó Vivo captura Scott e Alex e os leva para o Egito. Os X-Men vão ao seu encalço e o capturam. Na luta contra o Faraó, os poderes de Alex se manifestam pela primeira vez. O vilão é capturado mas seus acólitos escapam.

Aqui é mostrado que quando Alex manifesta seus poderes, os do Faraó são reduzidos. Esta é a verdadeira intenção por trás do interesse do vilão em Alex Summers. Os poderes deste são descritos de modo genérico (uma força de energia alimentada pelos raios solares), mas Alex teme as tragédias que eles podem causar nas pessoas... e no mundo.

The X-Men 56:

Os X-Men são atacados pelos servos do Faraó Vivo. O vilão consegue escapar e aprisiona Alex Summers em um sarcófago que contém seus poderes. E assim, o Faraó se transforma no Moniloto Vivo, uma gigantesca criatura aparentemente indestrutível, já que não precisa mais dividir seus poderes com Alex.

Mas Alex Summers consegue escapar do sarcófago usando seus poderes e, além de destruir todo o templo do Faraó, o Monolito Vivo volta a à sua forma humana novamente e é derrotado.

The X-Men 57:

Lorna Dane, a Polaris (que na época estava romanticamente envolvida com o Homem de Gelo) é capturada em Nova York por robôs Sentinelas, que aparecem pela primeira vez desde sua última aparição, agora mais desenvolvidos que as versões anteriores. Alex conta como conseguiu escapar do templo do Faraó e diz que seus poderes consistem na captura de raios cósmicos seguido da transformação dela em energia bruta e destrutiva.

Logo depois de se esconder dos X-Men, Alex é capturado por robôs Sentinelas. Os X-Men ficam sabendo que Lorna foi capturada e o Homem de Gelo e o Fera decidem voltar para Nova York.

Lá, eles ficam sabendo que Larry Trask, filho de Bolivar Trask, deu continuidade ao projeto orginal de seu pai (que você pode conferir qual é clicando aqui). Ele diz à opinião pública que os X-Men foram os responsáveis pela morte de seu pai e ganha o apoio do juiz federal Robert Chalmers para prosseguir com o programa Sentinela.

The X-Men 58:

O Homem de Gelo e o Fera são atacados por Sentinelas. Fera consegue escapar mas Bobby é capturado. Larry Trask, na TV, afirma que as falhas do programa original dos Sentinelas não voltarão a ocorrer.

Na prisão, Bobby fica temporariamente sem poder usar seus poderes. Ele vê Alex vestindo um uniforme que consegue conter seus poderes (o mesmo uniforme que o herói usaria até o início dos anos 90). Aqui ele é chamado pela primeira vez de Destrutor, nome este batizado pelo Faraó. Larry conta sua história e que prometeu ao pai que nunca tiraria do pescoço um medalhão que pertenceu à sua mãe.

O Banshee aparece do nada para ir ao lugar nenhum e, logo depois de ser capturado, Larry Trask demonstra toda sua loucura de intolerância para com os mutantes, mandando os Sentinelas localizar e destruir todos eles. O Juiz Chalmers, que já havia mostrado sinais de que os propósitos de Larry Trask não eram muito convincentes, o contém e retira o medalhão de seu pescoço.

Depois disso, um Sentinela captura Larry revelando que ele também é um mutante e que prosseguirá com as últimas ordens dadas!

The X-Men 59:

Os X-Men vão até a base de Larry Trask libertar seus amigos.

Enquanto isso, todos os mutantes com quem os X-Men já se depararam até então, à exceção de Magneto, são capturados pelos robôs Sentinelas (a omissão de Vanisher é suprida na edição seguinte).

O Juiz Chalmers conta a Larry que seu pai pediu para que ele usasse o medalhão para que nenhum mutante pudesse localizá-lo e que ele nunca mais usasse seus poderes clarividentes (uma justificativa estranha para o uso do artefato, como abordarei depois).

Ciclope usa sua boa retórica nos Sentinelas que os fazem se dirigir até a fonte de radiação que estimula toda a mutação... o Sol. Os Sentinelas, mais uma vez, mostra como sua programação é falha e fazem mais uma demonstração de pura imbecilidade. E assim, todos os robôs vão até o centro do Sol, em um cena belíssima ilustrada por Neal Adams!



Os robôs gigantes voltariam em Avengers 102. Como são foras da lei e não podem ir a um hospital, os X-Men decidem procurar o Dr. Karl Lykos, que se transformaria no vilão Sauron, conforme veremos na edição logo abaixo.

The X-Men 60:

O Dr. Karl Lykos é um médico que participou com o Professor Charles Xavier de um projeto chamado "Projeto Mutante" (ou Genoma). Ele foi criado em um local chamado Terra do Fogo ("Tierra Del Fuego", no original), na Antártida, onde em uma busca pela garota Tanya houve um acidente com pteranodontes que o deixou com uma espécie de maldição: ele precisaria drenar energia de seres humanos para continuar vivo. Ele foi proibido pelo pai de sua amada, Tanya, de se relacionar com ela por questões puramente financeiras.

Ele tentou conseguir riquezas por meio de seu trabalho como médico, mas sua necessidade de buscar energia acabou comprometendo todos os seus rendimentos.

E assim, ele passou a tratar seus pacientes, drenando suas energias vitais, sem que eles soubessem.

Os X-Men levam Alex Summer, que ficou bastante ferido no confronto com os Sentinelas, para que o Dr. Lykos cuide dele. E assim, Lycos descobre que a energia de mutantes o torna ainda mais forte! Fã da literatura de Tolkien, assim que se transforma em um pteranodonte, ele se autodenomina... Sauron!

Curiosamente, o juiz Chalmers liberta todos os mutantes capturados pelos Sentinelas... até os vilões procurados pelas autoridades!

The X-Men 61:

Os X-Men enfrentam Sauron nos céus de Nova York. Quando os seus poderes estão prestes a se esgotar, o vilão usa seus dons hipnóticos em Warren (o Anjo) para que este o leve embora do campo de batalha.

Coincidentemente, os X-Men vão até o consultório de Karl Lykos para ver como Alex está. Lá eles vêem o irmão de Scott em boas condições e o levam para casa. Mas antes eles presenciam a amada de Lykos, Tanya, ter seu coração partido pela intolerância do pai (que também estava presente, no mais puro dramalhão mexicano) e o orgulho de Lykos.

Na Mansão X, Lykos sorrateiramente drena a energia de Lorna Dane e se transforma novamente em Sauron! Ele vai até a casa de Tanya tentar matar o pai de sua amada. Mas os X-Men aparecem e conseguem detê-lo. Quando pensa nas consequências de seus atos, ele foge até a Terra do Fogo, local onde ele foi criado, e espera a morte.

Tanya (e logo atrás, os X-Men) segue seu rastro e assim que a vê, pensa em drenar sua energia e se desespera. Ele se joga de um penhasco para que não drene a energia da pessoa que ele mais ama!

The X-Men 62:

Os X-Men procuram o corpo de Karl Lykos e vão parar na Terra Selvagem (para saber sobre a primeira incursão dos mutantes nesta Terra que o mundo esqueceu, clique aqui).

Lá, eles se encontram novamente com Ka-Zar, que ainda se comporta de forma bastante hostil para com os X-Men.

O Anjo é resgatado pelo Criador e seus Metamorfos. Inicialmente, o herói é dado como morto, mas a fagulha de vida que ainda existia nele foi o suficiente para que o Criador pudesse trazê-lo de volta com sua máquina chamada "Unidade Criogênica".

Os X-Men e Ka-Zar combatem alguns mutantes da Terra Selvagem enquanto o Anjo se alia ao Criador, sem que soubesse que este na verdade é... Magneto, que se escondia na Terra Selvagem desde que foi derrotado pelos X-Men e os Vingadores em Avengers 53.



The X-Men 63:

Os X-Men lutam contra os Metamorfos da Terra Selvagem. O Anjo descobre as verdadeiras intenções do "Criador", que inicialmente ele achava que eram semelhantes aos do Professor Xavier, que consistiam na criação de mutantes para seguir Magneto.

Magneto ordena à metamorfa Lorelei que use seus poderes de controle sobre os X-Men. Jean Grey, por ser a única mulher, não é afetada pelos poderes de Lorelei e combate Magneto. Ela o derrota ao usar seus poderes telecinéticos para controlar os raios ópticos de Ciclope. Ela destrói a base de Magneto que, aparentemente, morre no local.

The X-Men 64:

Os X-Men enfrentam Solaris (Shiro Yoshida), que anos mais tarde entraria brevemente para os X-Men (em Giant-Size X-Men 01, de 1975, já na nova fase do grupo). Esta é sua primeira aparição nos quadrinhos.

Solaris é um mutante terrorista que procura se vingar da explosão da bomba atômica em Hiroshima. Shiro Yoshida nasceu poucos anos depois que sua mãe foi gravemente ferida pela explosão da bomba em 1945. Seus poderes se manifestaram pela primeira vez quando visitou o local da explosão e tocou nos escombros. E assim foi treinado pelo seu tio Tomo Yoshida para ser um combatente terrorista. Ao final da história, ele se arrepende de seus atos com a morte de seu pai Saburo Yoshida pelas mãos do seu tio, o mesmo que o ensinou a ser um nacionalista racista.

The X-Men 65:

Os X-Men descobrem que o Professor Xavier não está morto, para o alívio emocional de Jean Grey, que escondeu por meses esse segredo. Ele diz que ficou escondido para preparar seu plano de repelir uma invasão alienígena dos Z'nox. Ele descobriu a invasão enquanto fazia uma "varredura telepática pelas estrelas" (tsc...).

Xavier explica que o corpo enterrado na verdade era de Morfo, que fingiu ser ele enquanto planejava sua missão. Ele disse que compatilhou seus poderes com Morfo e Jean Grey. Isso explica, de certa forma, porque Jean começou a usar telepatia depois do sumiço de Xavier (até então ela só possuía dons telecinéticos). Mas explicações posteriores deram conta de que na verdade Xavier apenas desbloqueou os dons telepáticos que Jean sempre teve!

Depois de serem treinados pelo Professor X na Sala de Perigo, eles vão até a nave alienígena e combatem um monstro gigante.

Enquanto isso, Xavier empreende seu plano unificando toda a "força de boa vontade" de todas as pessoas boas do planeta e repele a ameaça alienígena, em um final digno de um desenho da Barbie (hehehe...). Mas confesso que o texto de Dennis O'Neill ficou muito bom na cena do disparo. Anos depois, o escritor Chris Claremont revelaria que essa energia atrairia Lilandra Neramani do Império Shiar (conforme flashback na edição 107 de Uncanny X-Men).

Xavier fica exausto com o uso de tanto poder amoroso, e cai no chão, fato que servirá de mote para a próxima e última edição dos X-Men na Era de Prata.

The X-Men 66:

Os X-Men lutam contra o Hulk a fim de recuperar uma máquina que pode salvar o Professor Xavier.

A história revela que Xavier e Bruce Banner trabalharam no passado em um projeto de uma máquina de raios gama que trata de "exaustão mental".

Antes de conseguirem seu intento, os X-Men tem uma óbvia luta com o Hulk e assim o Professor X fica bem novamente e... a revista é cancelada devido a baixas vendas!


C O M E N T Á R I O S :

Essas foram as últimas histórias produzidas na Era de Prata com os X-Men (em sua própria revista). Depois da edição 66, o título voltaria nove meses depois republicando histórias antigas.

Eles só retornariam em Giant-Size X-Men 01, em 1975, ocasião em que a revista X-Men voltaria a publicar novas histórias a partir da edição 94 (agosto de 1975). A partir de então, a revista se tornaria, aos poucos, um estrondoso sucesso e uma franquia que consquistou uma legião de fãs, como este que vos escreve!

Mas vamos a algumas considerações acerca dessas ediões finais...

Em The X-Men 54, vemos a primeira aparição de Alex Summers que, algumas edições depois se tornaria o herói conhecido como Destrutor. Podemos notar um erro de continuidade nessa inserção do irmão de Scott, já que Alex é o seu irmão mais novo mas, nesta edição, ele está se formando na universidade! E, até onde sabemos, Scott é um adolescente ainda já que faz parte do "grupo de adolescentes mais incomuns de todos"!

Outro fato curioso é que ambos tomam bebida alcoólica nesta edição, de modo que devemos presumir que ambos já tenham pelo menos 18 anos de idade. O Fera, como é o X-Man mais velho, tem no mínimo 19.

Os cabelos de Alex são pintados de castanho nas edições 54 e 55. Logo depois, eles serão loiros e assim permanerão até os dias de hoje.

Já as edições envolvendo os Sentinelas trazem a primeira aparição de Larry Trask, o mutante clarividente. Curiosamente, Larry Trask não usa o medalhão que contém seus poderes na primeira edição. Nas edições seguintes, ele ostenta o medalhão para todos.

O juiz Robert Chalmers, que tinha uma boa relação de amizade com Bolivar Trask, provavelmente fez vista grossa para o fato de Larry ser mutante, porque ele se diz "quase convencido" de que todos os mutantes são uma ameaça para a humanidade (o que inclui Larry). Aliás, o Conselho Federal de Atividades Mutantes, encabeçado pelo juiz federal Robert Chalmers é a primeira organização governamental anti-mutante na história dos X-Men.

Depois de anos enfrentando vilões como um grupo de super-heróis genéricos, os X-Men começam a tratar do tema da histeria anti-mutante, que elevou o nível das histórias e um propósito para o grupo (que sempre existiu e que foi consolidado aqui), mas não conseguiu salvar o titulo do cancelamento.

O escritor Chris Claremont é creditado como "roteirista assistente" na edição 59, sendo esta então a sua primeira história com os X-Men. Anos depois, ele escreveria uma longa temporada de mais de 15 anos com os personagens.

Na edição 60 o logo é alterado por Sam Rosen, que retrabalhou no design criado por Jim Steranko. Esse novo logo acompanharia a revista por décadas. Nos anos 90, a versão de Jim Steranko retornaria, até ser alterada por uma versão indiscutivelmente mais feia criada pela Comicraft, com a entrada de Grant Morrison e Joey Casey nas revistas New X-Men e Uncanny X-Men.

Sauron é um excelente vilão, com uma boa origem e uma boa carga dramática (reparem sua aversão ao frio e a cena de sua morte...) mas que deveria ter permanecido morto depois da edição 61. Todo o conteúdo do personagem foi esgotado nas duas edições produzidas por Thomas/Adams. Assim, quando retornou em Uncanny X-Men 115, ele não tinha mais um propósito específico e entrou para a galeria de vilões de segunda categoria dos mutantes.

Aliás, até ler essas edições recentemente, não sabia que o nome Sauron era oficialmente inspirado pelo vilão do Senhor dos Anéis. Xavier se refere a ele como uma "variação não mutante", de modo a denotar que ele não nasceu com poderes (ele ganhou por um fator externo). Se trocarmos então o dinossauro que o mordeu por uma aranha, podemos concluir que o Homem-Aranha, por exemplo, também pode ser considerado uma "variação não mutante", assim como vários heróis e vilões do Universo Marvel. Um conceito inútil, portanto.

Também nessas últimas edições começa a se desenvovido o triângulo amoroso Bobby/Lorna/Alex. À medida em que convive mais com Alex, Lorna se sente cada vez mais desprendida de Bobby.

Nas edições dedicadas à Terra Selvagem, vemos a primeira aparição dos Metamorfos (Gaza, Anfíbius, Lupo, Flautista, Imago, Lorelei e Bárbarus) que, de forma surpreendente, deixariam de ser meros capangas de uma história só e apareceriam em diversas edições posteriores (claro, após o ressurgimento da equipe e criação de novas histórias, a partir de 1975).

Na edição 64 temos a primeira aparição de Solaris. Sua origem precisa de uma atualização já que o herói remonta à segunda Guerra Guerra Mundial. Nessa edição, na seção de cartas, um dos leitores diz para o nosso espanto: "Por favor, tragam de volta (os desenhistas) Don Heck ou Werner Roth... Eu não tenho pessoalmente nada contra Neal (Adams) e eu tenho certeza de que ele é um cara legal, mas sua arte precisa de um pouco de aprimoramento". Se esse leitor fosse vivo hoje, ele com certeza seria um fã de Rob Liefeld. Hehehe...

Mas a grande estrela de toda essa fase final é mesmo Neal Adams. Um artista à frente do seu tempo, ele possui um dom de inventividade surpreendente na criação de quadros e elaboração das cenas. Ele detalha seus desenhos com realismo e capricha na fisionomia de cada herói ou vilão. A cena em que um Sentinela espreita Bobby e Hank na janela é fabulosa, com o perdão do trocadilho! Sua arte serviu de parâmetro para inúmeros artistas e até hoje essa fase final é lembrada, em grande medida, graças a ele.

Uma última informação. A capa à direita ao lado da edição 56, que abre esta resenha, é a outra versão de Neal Adams não utilizada para a mesma edição.

Agora sim me sinto mais conformado em abandonar a Era de Prata e dar um final digno a ela neste Blog. Com sorte, em breve iniciarei os trabalhos com o Índice dos X-Men, mas vejo que a falta de tempo colocará o projeto na gaveta por um tempo indeterminado. Em janeiro, teremos muitas novidades não reveladas com os X-Men... mas não vou contar quais são. hehehe...

Abraço a todos!

BAMF!

2 comentários:

Anônimo disse...

tem muita coisa ae que eu não li, acho que a Abril começou a publicar X-men aqui no final dessa fase ou no início do Claremont; em formatinho saiu algumas edições especiais dessa fase como a ida dos X-men à Terra Selvagem e o primeiro encontro com Sauron.

I. Monique disse...

Volnei, estou muito triste com vc. Como não tenho orkut aqui vai meu scrap de desabafo...rsrsrs...
Depois que a Pri voltou vc nos abandonou!!! Não tenho mais ninguém pra trocar figurinhas sobre blog e tal..rsrs...
Amanhã almoça com a genteeeeeeeeee, vai!!!
bjim